Hinário Adventista do 7º Dia - LETRAS - MUSIC MAESTRY
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domingo, 25 de dezembro de 2022

Hinário Adventista do 7º Dia - LETRAS

HINÁRIO ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

Hinos e Cânticos evangélicos para o Culto de Adoração, Culto Familiar, Reuniões de Jovens e Devoção Particular

Casa Publicadora Brasileira
Tatuí, São Paulo

Nos primórdios da Obra Adventista no Brasil, na década de 1890, os membros de nossas igrejas pertenciam, em sua maioria, a comunidades alemãs no sul do País e, por isso, os hinos eram cantados em alemão. O hinário usado vinha da Igreja Adventista da Alemanha, Zions Lieder, e tinha mais de mil hinos. Como, porém, a Igreja começou a crescer em várias partes do País, tornou-se necessário preparar hinos na língua portuguesa para os filhos da terra que aceitavam a mensagem adventista. Nessa ocasião, devido à falta de um hinário nosso, alguns líderes usavam hinários evangélicos, como o Cantor Cristão e Salmos e Hinos. Foi, porém, na primeira década do século XX que os primeiros esforços foram feitos para prover hinos com a mensagem adventista em nossa língua. Guilherme Stein Jr., o primeiro adventista batizado no Brasil, tomou a iniciativa. Na época, ele era redator da Casa Publicadora Brasileira (CPB). Começou a traduzir alguns hinos e os reuniu em forma de coletanea, para que fossem cantados com as músicas do hinário alemão.

Em 1915, a CPB lançou a primeira edição do hinário Cantai ao Senhor - Psalmos e Hymnos para Cultos e Solenidades Religiosas, composto por 321 hinos, mas apenas as letras. Esse foi considerado um importante passo. Em 1933, a editora publicou o primeiro hinário em música - Hymnario Adventista -, o qual, por 30 anos, proporcionou à Igreja a oportunidade de louvar a Deus e de cantar a maravilhosa esperança que inunda o coração dos crentes. Em 1963, foi lançado o novo hinário - Cantai ao Senhor -, que, por 2 anos, apresentou valioso aprimoramento, tendo sido importante marco na história e nossa hinologia. Em 1996, a editora lançou o Hinário Adventista do Sétimo Dia

A Comissão deste hinário foi designada pela Divisão Sul-Americana (DSA), em 1980. Sob a direção de Joel Sarli, seus integrantes trabalharam intensamente, definindo diretrizes a ser seguidas. Ao longo dos anos, houve algumas interrupções, mas, na década de 1990, a Comissão foi reestruturada, tendo suas atividades tomado novo impulso, sob a direção de Roberto Conrad Filho e, posteriormente, de Rubens S. Lessa. Em 1993, foi realizada a última reunião plenária da Comissão, que analisou e aprovou o esboço do hinário. A equipe técnica trabalhou arduamente e, em setembro de 1996, a obra foi entregue à CPB para a tarefa de impressão e acabamento.

Chegamos a esta edição revisada. É importante informar que as letras dos hinos estão em harmonia com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Além disso, contém sugestão de andamento e cifras, facilitando a leitura para os que preferem ou dependem dessa forma de leitura musical.

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